Oitenta por cento dos jovens portugueses não usa preservativo
Oitenta por cento dos jovens portugueses não usam preservativo e quarenta por cento recorre a sexo pago regularmente, indicam dois estudos apresentados hoje.
Durante um seminário sobre "Os jovens e a sexualidade", organizado pelo Instituto Português da Juventude, que decorreu hoje na Gulbenkian, em Lisboa, foram apresentados dados recentes sobre sida e comportamentos de risco dos jovens.
De acordo com um trabalho realizado pelo sociólogo Fausto Amaro sobre percepção de riscos, atitudes e comportamentos dos portugueses perante a Sida, divulgado no início de 2004, 80 por cento dos jovens não usam preservativo e 60 por cento acha que o VIH se apanha nos serviços de saúde.
O mesmo estudo revela ainda que 40 por cento dos jovens recorrem regularmente ao sexo pago, 60 por cento dos quais sem usar preservativo.
Universitários com comportamentos de risco
Um rastreio realizado pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (CNLCS)a cerca de 5 mil pessoas, entre Março e Maio de 2004, concluiu que "os jovens universitários portugueses têm comportamentos de risco nas relações sexuais".
Dos jovens inquiridos, 83,4 por cento já tiveram relações sexuais – 5,7 por cento antes dos 15 anos – mas apenas 46,1 por cento recorreram ao preservativo.
Questionados sobre se usaram protecção no último contacto sexual, quase 40 por cento respondeu negativamente, sendo que 18 por cento dos inquiridos afirmou ter múltiplos parceiros, o que agrava o risco de contágio pelo VIH.
Portugal com pior problema de sida da UE
Em 2003, Portugal era, segundo a ONU, o país da União Europeia (UE) com o pior problema de sida e com o maior número relativo de jovens infectados.
Ainda de acordo com a ONU, no mesmo ano Portugal era o segundo país da EU com maior percentagem de mães adolescentes, o que correspondia a dois por cento do total de jovens entre os 15 e os 19 anos.
fonte: http://ultimahora.publico.pt/shownews.asp?id=1214299&idCanal=91
Durante um seminário sobre "Os jovens e a sexualidade", organizado pelo Instituto Português da Juventude, que decorreu hoje na Gulbenkian, em Lisboa, foram apresentados dados recentes sobre sida e comportamentos de risco dos jovens.
De acordo com um trabalho realizado pelo sociólogo Fausto Amaro sobre percepção de riscos, atitudes e comportamentos dos portugueses perante a Sida, divulgado no início de 2004, 80 por cento dos jovens não usam preservativo e 60 por cento acha que o VIH se apanha nos serviços de saúde.
O mesmo estudo revela ainda que 40 por cento dos jovens recorrem regularmente ao sexo pago, 60 por cento dos quais sem usar preservativo.
Universitários com comportamentos de risco
Um rastreio realizado pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (CNLCS)a cerca de 5 mil pessoas, entre Março e Maio de 2004, concluiu que "os jovens universitários portugueses têm comportamentos de risco nas relações sexuais".
Dos jovens inquiridos, 83,4 por cento já tiveram relações sexuais – 5,7 por cento antes dos 15 anos – mas apenas 46,1 por cento recorreram ao preservativo.
Questionados sobre se usaram protecção no último contacto sexual, quase 40 por cento respondeu negativamente, sendo que 18 por cento dos inquiridos afirmou ter múltiplos parceiros, o que agrava o risco de contágio pelo VIH.
Portugal com pior problema de sida da UE
Em 2003, Portugal era, segundo a ONU, o país da União Europeia (UE) com o pior problema de sida e com o maior número relativo de jovens infectados.
Ainda de acordo com a ONU, no mesmo ano Portugal era o segundo país da EU com maior percentagem de mães adolescentes, o que correspondia a dois por cento do total de jovens entre os 15 e os 19 anos.
fonte: http://ultimahora.publico.pt/shownews.asp?id=1214299&idCanal=91
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